VIVENDO PARA DEUS

Cantares 4:15 És a fonte dos jardins, poço das águas vivas, que correm do Líbano! Jó 14:7 Porque há esperança para a árvore, que, se for cortada, ainda se renovará, e não cessarão os seus renovos.


Muitos de nós ao invés de anunciar o santo evangelho de nosso SENHOR JESUS CRISTO, nós estamos defendendo a nossa igreja dizendo ser a melhor, ou mesmo dizendo ser a certa, quantos estão esquecendo do alvo que é Cristo, Jesus disse no texto a seguir Marcos 16:15 E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.


Deus me chamou para falar da sua graça, e não de templo feito por mãos humanas.


terça-feira, 16 de dezembro de 2014

“Eu Trabalhei Em Vão"

“Eu Trabalhei Em Vão"Essa é uma mensagem para todos os que estejam vivendo embaixo de um peso do desencorajamento. Você olha para a sua vida e se deprime com as expectativas que falharam. Você sente que não realizou muito na vida, e à medida que o tempo se esvaí vê que muitas promessas não foram cumpridas.

Durante anos você orou e orou, mas as coisas que acredita Deus ter lhe falado não se realizaram. Outros que lhe cercam parecem ter tudo, desfrutando do cumprimento de muitas promessas - mas você carrega uma sensação de fracasso.

Olhando ao passado, você se lembra de todos os momentos difíceis. Você conheceu rejeição, sensação de total incapacidade e de fraqueza. Você amou tanto o Senhor, entregando corpo e alma para agradá-Lo, fazendo tudo que sabia.

Mesmo assim, finalmente chegou um momento quando se convenceu: "Trabalhei em vão; esforcei-me por nada. Foi tudo futilidade". E agora uma coisa irritante entra na cabeça, e cochicha, "Você errou o alvo; não chegou nem perto. A sua vida é prova de que não fez diferença alguma no mundo".

Se você está passando por essa sensação de fracasso, então está em boa companhia. Em verdade, está entre gigantes espirituais.

Muitos Grandes Servos de Deus ao Longo da História Acharam Ter Falhado em Seu Chamado

O profeta Elias olhou sua vida e gemeu: "Senhor, leve-me. Não sou melhor do que os meus pais, e todos eles falharam contigo. Por favor, tire a minha vida. Tudo foi em vão" (parafraseado).

E o rei Davi? Ele ficou tão desanimado quanto àquilo que achava ser unção desperdiçada em sua vida, que queria bater asas como um pássaro em direção a um lugar isolado. "Quem me dera asas como de pomba! Eis que fugiria para longe e ficaria no deserto" (Salmo 55:6-7).

Até mesmo o grande apóstolo Paulo tremeu de medo ao pensar ter vivido uma vida como obreiro inútil, "Receio de vós tenha eu trabalhado em vão para convosco" (Gálatas 4:11).

João Calvino, um dos pais da Reforma, teve a mesma terrível experiência. Na hora da morte disse, "Tudo que eu fiz não teve valor algum...os ímpios alegremente atacarão essa palavra. Mas repito tudo de novo: tudo que fiz não teve valor algum".

São Bernardo também suportou esse terrível desânimo. Em seus últimos dias ele escreve, "Falhei em meus propósitos... As minhas palavras e meus escritos foram um fracasso".

David Livingstone foi um dos missionários mais usados no mundo - seus feitos reconhecidos até mesmo pelo mundo secular. Livingstone abriu o continente africano para o evangelho, plantando muitas sementes e sendo usado por Deus para despertar a Inglaterra às missões. Deu corpo e alma, seguindo uma vida sacrificial para Cristo.

No entanto, durante o vigésimo terceiro ano no campo missionário, Livingstone expressou as mesmas dúvidas terríveis destes outros grandes servos. Ele também achou que seu ministério todo teria sido em vão. O seu biógrafo o cita em seu desânimo: "Tudo que eu fiz apenas serviu para que se abrisse o comércio de escravos africanos. As sociedades missionárias não mostram fruto após vinte e três anos de trabalho. Todo o trabalho parece ter sido em vão... eu trabalhei em vão".

Um dos grandes missionários que impactaram a minha vida foi George Bowen. A sua vida foi um exemplo poderoso, e seu livro, "Love Revealed" (amor revelado), é um dos maiores livros que já li sobre Cristo. Solteiro, Bowen se afastou da riqueza e da fama para ser missionário em Bombaim, na Índia, no meio do século 19.

Quando viu os missionários lá vivendo bem acima do nível das pessoas às quais ministravam, Bowen deixou o sustento da missão e escolheu viver em meio às mais pobres delas. Vestia-se como os indianos, e abraçou a pobreza, vivendo numa habitação humilde, e subsistindo às vezes só com pão e água. Ele pregava nas ruas sob calor sufocante, distribuindo literatura do evangelho e chorando pelos perdidos.

Esse homem tremendamente consagrado havia ido à Índia com altas esperanças pelo ministério do evangelho. E havia dado tudo que tinha com essa finalidade, o seu coração, a mente, corpo e espírito. Mesmo assim, em seus mais de quarenta anos de ministério na Índia, Bowen não teve nenhum convertido.

Foi só após a sua morte que as missões descobriram que ele era um dos mais amados missionários do país. Até mesmo os adoradores de ídolos viam Bowen como exemplo do que é um cristão.

Hoje, a vida humilde de Bowen e suas palavras de poder ainda incendeiam a minha alma, e a alma de outros pelo mundo. Contudo tal como muitos antes dele, Bowen suportou uma terrível sensação de fracasso. Ele escreve: "Sou o ser mais inútil da igreja. Deus me fere e esmaga com desapontamentos. Ele me edifica, e então permite que eu caia de novo ao nada. Eu gostaria da companhia de Jó, e simpatizo com Elias. Todo o meu trabalho é em vão".

Alguns leitores podem dizer, "Os grandes homens de Deus não deveriam usar uma linguagem dessas. Eles não deveriam nem ter esse tipo de sentimentos. Isso soa como medo e incredulidade". No entanto essa é a linguagem de muitos gigantes da fé, grandes homens e mulheres que consideramos exemplos fiéis.

Todos eles tiveram o mesmo horrível sentimento de que "Não consegui chegar àquilo que Deus me chamou. Eu fracassei". Conheço o terrível som dessa linguagem em meu próprio coração.

Você Ficaria Chocado Se Soubesse que Jesus Experimentou Essa Mesma Sensação de Ter Realizado Pouco?

Em Isaías 49:4 lemos essas palavras: "Eu mesmo disse: debalde tenho trabalhado, inútil e vãmente gastei as minhas forças...". Note que essas não são palavras de Isaías, que foi chamado por Deus em idade madura. Não, elas são palavras do próprio Cristo, proferidas por Alguém que diz "O Senhor me chamou desde o meu nascimento, desde o ventre de minha mãe...o Senhor, que me formou desde o ventre para ser seu servo, para que torne a trazer Jacó e para reunir Israel a ele" (49:1,5).

Quando cheguei à essa passagem, a qual eu já havia lido muitas vezes antes, o meu coração se maravilhou. Eu mal podia acreditar no que estava lendo. As palavras de Jesus aqui quanto a "trabalho inútil" foi uma resposta ao Pai, que havia acabado de declarar "Tu és o meu servo... por quem hei de ser glorificado" (49:3). Lemos as surpreendentes palavras de Jesus respondendo no verso seguinte: "Debalde tenho trabalhado, inútil e vãmente gastei as minhas forças" (49:4).

Após ler isso, me levantei em meu escritório e disse, "Que maravilha! Mal posso acreditar que Jesus fosse tão vulnerável, confessando ao Pai que estava experimentando aquilo que nós humanos enfrentamos. Em Sua humanidade, experimentou o mesmo desencorajamento, o mesmo desânimo, as mesmas feridas. Ele estava tendo os mesmos pensamentos que já tive em relação à minha própria vida: 'Não é isso que eu entendi estava me sendo prometido. Desperdicei o meu esforço. Foi tudo em vão"'.

Ler aquelas palavras fizeram com que eu amasse Jesus ainda mais. Me conscientizei de que Hebreus 4:15 não é só um cliché: o nosso Salvador verdadeiramente é tocado pelo que sentimos em nossas enfermidades, e foi tentado em todas as maneiras como nós somos - contudo sem pecar. Ele conheceu essa mesma tentação de Satanás, e ouviu a mesma voz acusadora: "Você não cumpriu a missão. A tua vida é um fracasso. Você não tem o quê apresentar como resultado do trabalho".

Qual foi exatamente a missão de Cristo? Segundo Isaías, foi trazer Israel de volta para Deus, tirar as tribos de Jacó da corrupção e da idolatria: tornar "a trazer os remanescentes ("os guardados") de Israel" (49:6). O historiador Josephus fala sobre a situação de Israel nos dias de Jesus: "A nação judaica havia se tornado tão má e corrupta no tempo de Cristo, que se os romanos não a houvesse destruído, Deus teria feito cair fogo dos céus, como no passado, para os consumir". Em resumo, Cristo foi enviado como judeu entre os judeus, para livrar o povo de Deus do poder do pecado, e libertar todos os cativos.

Jesus testifica, "(O Senhor) fez-me como uma flecha polida, e me guardou na sua aljava" (49:2). O Pai O havia preparado desde a fundação do mundo. E o mandado dado a Cristo foi claro: "Fez a minha boca como uma espada aguda" (49:2). Jesus deveria pregar uma palavra como espada de dois gumes para penetrar no mais duro dos corações.

Então Cristo veio ao mundo para cumprir a vontade de Deus e promover reaviva mento em Israel. E fez exatamente como lhe foi ordenado, sem proferir sequer uma palavra e sem realizar um único ato senão o que Lhe foi orientado pelo Pai. Jesus ficou exatamente no centro da vontade de Deus, recebendo autoridade total e a mais poderosa das mensagens. Mas Israel O rejeitou: "Veio para o que era seu, e os seus não o receberam" (João 1:11).

Pense nisso: Jesus pregou à uma geração que viu milagres incríveis - olhos cegos se abrindo, surdos ouvindo, os aleijados podendo andar. Contudo os milagres de Cristo foram repudiados ou minimizados, e Suas palavras ignoradas, incapazes de penetrar o coração endurecido das pessoas. Em verdade, a pregação dEle só enfureceu as seitas religiosas. Os próprios seguidores decidiram que a Sua palavra era dura demais e se afastaram dEle (v. João 6:66). No fim, até os discípulos mais chegados, os doze escolhidos, O abandonaram. E a nação que Jesus veio para levar de volta ao Pai gritava: "Crucifica-O".

Diante de qualquer olhar humano, Cristo falhou totalmente em Sua missão. O encontramos perto do fim do Seu ministério, junto a Jerusalém, lamentando a rejeição de Israel, chorando pelo Seu aparente fracasso em reuni-los, e com esperanças aparentemente frustradas. "Jerusalém, Jerusalém...Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes! Eis que a vossa casa vos ficará deserta" (Mateus 23:37-38).

Imagine a dor que Cristo deve ter sentido ao proferir tais palavras. Posso apenas especular, mas creio que esse foi o momento quando Jesus se lamentou, "Trabalhei em vão". Imagino Satanás cochichando a Ele nesse momento, "Essa é a casa que fostes chamado a salvar, e a deixastes desolada e deserta".

Por um curto período, o Pai permitiu que Cristo experimentasse esse desespero humano da sensação de fracasso na vida: "Me entreguei inteiro, dei a minha força, o meu trabalho, a minha obediência. O que mais eu poderia fazer para salvar esse povo? Todo o meu trabalho foi em vão". Ele sentiu o quê todo grande guerreiro de Deus ao longo das eras já experimentou: a tentação de se acusar de fracasso, quando um mandado claro de Deus parece não ter sido cumprido. 

Por Que Jesus, ou Qualquer Homem ou Mulher de Deus Haveria de Dizer Essas Palavras em Desespero: "Eu Trabalhei em Vão" ?

Como poderia o próprio Filho de Deus fazer uma declaração destas? E por que gerações de crentes fiéis têm sido reduzidas à palavras tão enganosas? É tudo resultado de se comparar resultados pequenos com altas expectativas.

Pode-se pensar: "Esta mensagem parece que se aplica só a ministros, ou àqueles chamados para realizar uma grande obra para Deus. Percebo que ela é dirigida a missionários ou a profetas da Bíblia. Mas o que ela tem a ver comigo?".

A verdade é que todos nós somos chamados a um grande propósito em comum, e a um ministério: ou seja, sermos como Jesus. Somos chamados a crescer em Sua semelhança, a sermos transformados em Sua imagem. Você simplesmente não pode ser um cristão a menos que esse seja o seu chamado, esse seja o seu único alvo na vida: "Quero me tornar mais e mais como Cristo. Quero ser liberto de todo egoísmo, de toda ambição humana, de toda inveja, impaciência, ira, e da atitude de pensar mal dos outros. Quero ser tudo aquilo que Paulo diz que eu devo ser - para andar em fé e em amor. Senhor, o meu coração anseia ser como Tu".

Que expectativas elevadas! E você tem todas as promessas de Deus para lhe sustentar. Você segura nas mãos a espada de dois gumes, e seu coração se propõe a ser como Jesus. Então você começa a agir para se tornar como Ele.

Em pouco tempo, algumas mudanças maravilhosas começam a acontecer. Você fica mais paciente. Cada reação carnal que surge dentro de si, você rejeita, dizendo: "Isso não é ser igual a Jesus". A sua família, amigos, vizinhos e companheiros de trabalho percebem que você se torna melhor. Toda noite, você pode curtir a vitória daquele dia, e se parabeniza dizendo: "Consegui! Fui mais bondoso hoje. Hoje foi um dia bom, semelhante a Jesus".

Há alguns meses atrás, escrevi uma mensagem intitulada "Chamados para a semelhança de Cristo". Nela digo que a semelhança com Cristo começa em sermos como Jesus junto àqueles que estão pertos de nós. Verdadeiramente creio nisso. Logo, se você é casado, essa pessoa mais perto é o seu cônjuge. Então me dispus a me tornar o esposo mais semelhante a Cristo que um homem pode ser. E trabalhei nisso, me esforçando para ser mais paciente, compreensivo e atencioso.

Na primeira semana, batalhei para rejeitar toda e qualquer irritação. Fiquei o tempo todo recordando: "Jesus não iria fazer isso. Ele não iria dizer o que quero dizer. Então não vou dizer. Vou ser como Ele".

No fim da semana, perguntei à minha esposa Gwen, "Você tem visto mais de Jesus em mim?". Ela respondeu, "Sim, eu vejo". Fiquei encorajado. Eu pensei, "É isso aí. Finalmente, após todos estes anos, descobri o que é preciso fazer para ficar mais como Jesus".
Então a semana ruim chegou. Perdi a minha semelhança com Cristo - pelo jeito a cada movimento. No fim da semana, perguntei a Gwen, "O que você acha de mim agora?". Ela disse, "Mais parecido com Paulo".

Eu gostaria de dizer que a cada dia, sob todos os aspectos, estou me tornando mais como Jesus. Mas a minha luta humana na carne para ser tal como Cristo simplesmente não funcionou. E o fato é que nunca funcionará. Eu continuo lutando com pensamentos, palavras e sentimentos diferentes dos de Cristo. A minha carne não possui a habilidade de lançar fora a carne. Tal trabalho é feito unicamente pelo Espírito Santo: "Se, pelo Espírito, mortificardes os feitos do corpo, certamente vivereis" (Romanos 8:13). Em resumo, render-se à obra do Espírito Santo é a única maneira de se tornar verdadeiramente como Cristo.

É em meio à essa guerra contra a carne que muitas vezes caímos no engano. Somos tentados a pensar que fomos chamados, ungidos, e que aprendemos de mestres piedosos - e assim sendo, por que então continuamos a pensar em coisas da carne. Às vezes sucumbimos diante dos mesmos pensamentos que ressoaram ao longo das eras entre o povo de Deus: "Trabalhei em vão. Desperdicei o meu tempo e a minha força. Jamais vi acontecendo aquilo que Deus me prometeu. Não consegui realizar os planos e atos".

Pergunte a Qualquer Jovem Que Esteja se Afastando de Cristo Por Que Esfriou com Ele

Se você perguntasse a um jovem ou à uma jovem, "Por que você voltou ao que era antes?", encontrará a mesma mentira demoníaca plantada no coração deles: "Eu fiz o possível. Orei, li a Bíblia. Fui à igreja, e testemunhei para os meus amigos na escola. Me esforcei ao máximo para viver de modo reto. Mas nunca recebi o milagre que eu precisava. As minhas orações não eram respondidas, e não era liberto. Depois de tudo isso, acabei derrotado. Eu não conseguia tirar da minha cabeça a coisa de que não adiantava, que a minha carne não iria mudar nunca. E que era perda de tempo. Eu sentia que tudo que fizera fora em vão".

E os pais e as mães retos, que tão diligentemente oraram pelos filhos que estavam esfriando? Deus lhes deu promessas e eles se agarraram à elas, clamando a Ele em fé. Mas o tempo passou e o filho nunca reagiu. E agora estes consagrados santos suportam a mesma terrível mentira: "Você falhou, trabalhou em vão. Perdeu tempo estes anos todos. Essa luta só serviu para te esgotar. Não adiantou nada".

Muitos que leem esta mensagem estão desanimados porquê não experimentaram a promessa que Deus lhes fez. Eles não invejam as bênçãos que o Senhor dá aos outros. Eles não se comparam com alguém que pareça estar desfrutando de um milagre. Não, no momento estão olhando para as suas próprias vidas. E estão comparando o que creem Deus lhes prometeu com o que parece estar acontecendo nesse momento. Para eles, suas vidas parecem um fracasso absoluto.

Examinando o seu caminhar com toda a honestidade e sinceridade, eles parecem ver pouco progresso. Fizeram tudo que Deus lhes disse para fazer, sem jamais hesitar diante de Sua palavra e mandamentos. Mas o tempo passa, e eles veem apenas o fracasso. E agora estão aniquilados, com o espírito ferido. Eles pensam, "Senhor, será que tudo foi em vão? Será que ouvi a voz errada? Será que fui enganado? Será que a minha missão terminou em ruínas?".

Há Duas Coisas Que Eu Quero Colocar em Sua Mente Com Essa Mensagem

Primeiro de tudo, você agora sabe a partir de Isaías 49 que o Senhor conhece a sua batalha. Ele a lutou antes de você. E não é pecado ter pensamentos assim, ou ver-se deslocado com um sentimento de fracasso diante de experiências que lhe despedaçam. Jesus mesmo experimentou isso e era sem pecado.

Segundo, é muito perigoso permitir que essas mentiras do inferno infectem e incendeiem a sua alma. Jesus nos mostrou como sair desse desânimo com a seguinte declaração: "Debalde tenho trabalhado...todavia o meu direito está perante o Senhor, a minha recompensa, perante o meu Deus" (Isaías 49:4). Em hebraico a palavra direito aqui é "veredicto". Cristo está dizendo em verdade, "O veredicto final está com o meu Pai. Somente Ele julga tudo que fiz, e se fui eficiente ou não".

Através dessa passagem Deus está reforçando o seguinte para nós: "Pare de emitir veredictos em relação ao teu trabalho para Mim. Não é da sua conta julgar se foi eficiente ou não. Você ainda não sabe o tipo de influência que teve. Você simplesmente não tem a visão para conhecer as bênçãos que lhe estão chegando". Na verdade, não conheceremos muitas destas coisas enquanto não estivermos diante dEle na eternidade.

Em Isaías 49, Jesus ouve o Pai dizendo com todas as letras:
"Sim, Israel ainda não foi reunido. Sim, eu lhe chamei para reunir as tribos, e isso não aconteceu do jeito que o imaginavas. Mas esse chamado é uma coisa pequena comparado com o que lhe deverá vir. Não se compara com o que tenho preparado. Eu agora vou lhe tornar em luz para o mundo todo. Israel será finalmente reunido; essa promessa será cumprida. Mas tu te tornarás uma luz não apenas para os judeus, mas para os gentios. Tu trarás salvação para o mundo inteiro".

"Israel não se deixou ajuntar; contudo aos olhos do Senhor serei glorificado, e o meu Deus será a minha força. Disse mais: Pouco é que sejas o meu servo, para restaurares as tribos de Jacó, e tornares a trazer os guardados de Israel; também te dei para luz dos gentios, para seres a minha salvação até à extremidade da terra" (Isaías 49:5-6).

Prezado santo, enquanto o Diabo está mentindo, dizendo que tudo que você fez foi em vão, que nunca verá cumpridas as suas expectativas, Deus em Sua glória está preparando uma bênção maior. Ele tem coisas melhores preparadas, acima de qualquer coisa que você possa imaginar ou pedir.
Não devemos mais ouvir as mentiras do inimigo. Pelo contrário, devemos descansar no Espírito Santo, crendo que Ele cumprirá a obra de tornar-nos mais como Cristo. E devemos nos erguer da desesperação e nos sustentar sobre essa palavra: "Sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor" (I Coríntios 15:58).

Chegou a hora da abundância em seus trabalhos. O Senhor está lhe dizendo basicamente: "Esqueça e abandone essa 'ideia de fracasso'. Está na hora de voltar para a obra. Nada foi em vão! Há muita coisa chegando para ti - então pare com esse abatimento e alegre-se. EU não deixei você pra trás. Proverei abundâncias maiores do que você possa imaginar ou pedir!".
David Wilkerson

Bispo Ribeiro Paiva

VERACIDADE DAS ESCRITURAS

Agora, pois, Ó SENHOR Deus, tu mesmo és Deus, e as tuas palavras são verdade, e tens prometido a teu servo este bem. (2Sm 7.28)
Uma terceira palavra que estabelece o ar­cabouço para uma cosmovisão cristã é veracidade

O Cristianismo autêntico, como nós estamos vendo, está preocupado do princípio ao fim com a verdade. A fé cristã não tem a ver primariamente com sentimentos, embora sentimentos profundos com certeza resultarão do impacto da verdade no nosso coração. Não tem a ver com relações humanas, muito embora as relações sejam o foco principal de muitos púlpitos evangélicos atualmente. 

Não tem a ver com sucesso e bênçãos terrenas, não importa quanto uma pessoa possa ter essa impressão ao assistir os programas que dominam a televisão religiosa estes dias.

O Cristianismo bíblico é todo sobre verdade. A revelação objetiva de Deus (a Bíblia) interpretada racionalmente produz verdade divina em medida perfeitamente suficiente. Tudo o que nós precisamos saber para a vida e a piedade está se encontra nas Escrituras (2Pe 1.3). Deus escreveu somente um livro — a Bíblia. Ela contém toda a verdade pela qual ele tenciona que orientemos nossa vida espiritual. 

Não temos necessidade de consultar qualquer outra fonte de princípios morais ou espirituais. As Escrituras não são apenas a verdade inteira; elas são também o mais elevado padrão de toda verdade — a regra pela qual todas as alegações de verdade devem ser medidas.

Tal convicção é a exata antítese da noção pós-modernista de que ninguém deve alegar conhecer a verdade objetiva. E essa é outra grande razão pela qual o Cristianismo tem sido bombar­deado pelos proponentes do inclusivismo pós-moderno.

O Cristianismo autêntico é a "fé que uma vez por todas foi entregue aos santos" (Jd 1:3). A verdade cristã não está sujeita a mudança ou emenda. Não é anulada por alterações na opinião do mundo ou nos padrões do que possa ser politicamente correto. Não precisa ser adaptada e redefinida para cada nova geração.

Certamente que uma compreensão indivi­dual da verdade pode ser refinada e apurada pelo estudo das Escrituras, mas a verdade em si não necessita ser reinventada ou remoldada a fim de se tomar apropriada para os tempos em que vivemos. 

A mesma verdade em que Abraão, Moisés, Davi e os apóstolos acreditavam é ainda verdade para nós. Tempos mutáveis não mudam a verdade. As Escrituras são imutáveis como também o próprio Deus: " ... a palavra do Senhor, porém, permanece eternamente" (1Pe 1.25). Em outras palavras, nós precisamos adaptar nossa compreensão à verdade da Palavra de Deus, não tentar manipular as Escrituras num esforço vão de har­monizá-la com opiniões mutáveis deste mundo.

A verdade das Escrituras é algo precioso que deve ser cuidadosamente manejado e zelosamente guardado (1Tm 6.20). Mais uma vez, uma compreensão apropriada das Escrituras envolve estudo consciencioso e diligente. Segundo Timó­teo 2.15 diz, "Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade." Por implicação nós vemos que todos os que não manejam as Escrituras corretamente, são trabalhadores desleixados que devem ser en­vergonhados A expressão traduzida por "maneja bem" vem da expressão grega que significa "cortar reto."

Paulo estava utilizando sua própria experiência como um fazedor de tendas e aplicando um princípio aprendido do oficio para interpre­tação da Bíblia. 

Tendas eram feitas de materiais como peles de cabras. Visto que cabras são animais relativamente pequenos, nenhuma pele era grande o suficiente para fazer uma tenda. Portanto, o fazedor de tendas tinha de cortar muitas peles de cabras conforme um padrão e costurá-las para fazer uma tenda grande. Obviamente se os pedaços não fossem cortados retos eles não se ajustariam apropriadamente. Então quando o apóstolo Paulo diz que devemos "cortar reto" as Escrituras ele quer dizer que as passagens individuais das 
Escrituras devem ser interpretadas de modo que uma combina perfeitamente com a outra de uma forma coerente e harmoniosa.
Em outras palavras ninguém tem o direito de ser um teólogo se não for um exegeta. É im­possível que você consiga entender o todo se você não puder colocar todos os pedaços juntos de forma correta. E se você for lidando de forma errada com os pedaços eles não se ajustarão uns aos outros. Interpretações errôneas não irão ao final se encaixar num todo coerente. 

Você tem de interpretar as passagens individuais corretamente (cortá-las de forma reta). Você faz isso compa­rando as Escrituras com as Escrituras — ou seja, deixando as Escrituras serem a regra pela qual se interpreta as Escrituras. Quando isso é feito de for­ma correta — quando você entendeu corretamente os textos das Escrituras — então eles se encaixam uns aos outros, e o todo aparece da maneira como Deus planejou.

Precisamente porque ela é a "palavra da verdade" tanto no todo quanto em partes, as Es­crituras se encaixam perfeitamente. Este encaixe perfeito é uma das maneiras pela qual nós sabemos que temos interpretado as seções das Escrituras corretamente. Então as Escrituras corretamente interpretadas apresentam a verdade. E esta verdade é a substância de nossa mensagem.

Nos tempos de Paulo, da mesma forma que atualmente, havia homens que buscavam posi­ções de destaque no ministério e liderança da igreja, mas não estavam realmente preocupados com a verdade. Eles fabricavam sua mensagem à medida que prosseguiam. Estavam aparentemente buscando prestígio ou influência, ou algum outro tipo mais sinistro de gratificação carnal. O ensinamento deles, portanto, torcia a verdade. Paulo se referia a isso como "falatórios inúteis e profanos" (2Tm 2.16). 

Essa afirmação segue imediatamente após sua admoestação a Timóteo sobre manejar bem a palavra da verdade.
Ele escreve, "Evita, igualmente, os falatórios inúteis e profanos, pois os que deles usam passarão a impiedade ainda maior. Além disso, a linguagem deles corrói como câncer; entre os quais se incluem Himeneu e Fileto. Estes se desviaram da verdade, asseverando que a ressurreição já se realizou, e estão pervertendo a fé a alguns" (2Tm 2.16-18).

Observe-se que o apóstolo Paulo não se importou em citar os nomes. Ele não estava preo­cupado em ser politicamente correto; ele estava preocupado com a verdade. E os fornecedores de mentiras deviam ser identificados e respondidos com a verdade. A verdade torcida deles estava de fato derrubando a fé de alguns.

Verdade e fé são inseparavelmente entre­tecidas. As pessoas não podem ter fé genuína fora da verdade. A fé real envolve a concordância da mente e a submissão da vontade à verdade. Então, se subtrair a verdade da equação você derruba a fé, como Himeneu e Fileto estavam fazendo.

Você se dá conta de que a verdade é instrumental na salvação? As pessoas não podem ser salvas sem ouvir e abraçar a verdade. Romanos 6.17 diz, " ... graças a Deus porque, outrora, escravos do pecado, contudo, viestes a obedecer de coração à forma de doutrina a que fostes entregues.

" Em outras palavras, as pessoas são salvas quando são libertas do erro para a sã doutrina a verdade. Existe um sentido real no qual fomos salvos pela verdade. Pedro escreve, "Tendo purificado a vossa alma, pela vossa obediência à verdade" (1Pe 1.22). Nós somos regenerados pela palavra da verdade (v. 23).
Portanto, a verdade é tudo para um cristão.
É por essa razão que somos chamados a refutar o erro, defender a verdade e proclamar as Escrituras como a suprema verdade contra toda mentira propagada pelo mundo.

Eu temo que a igreja nesta época pós-moderna tenha deixado de se concentrar nesse fato. Não é mais considerado necessário lutar pela verdade. De fato, muitos evangélicos agora consideram maus modos e descaridoso discutir sobre qualquer ponto da doutrina. Até mesmo os erros grosseiros são agora totalmente toleráveis em alguns ambientes em nome de preservar a paz. 

Em lugar de manejar bem a Palavra da verdade e proclamá-la como verdadeira, muitas igrejas agora apresentam palestras, dramas, comédias e outras formas de entretenimento motivacionais — enquanto ignoram as grandes doutrinas da fé. Enquanto isso pessoas que atacam a verdade de forma pretensamente erudita encontram no meio evangélico editoras que publiquem os seus escritos e são honradas como se tivessem profundo entendimento.

Precisamos recuperar nosso amor pela verdade bíblica, bem como nossa convicção de que ela é verdade indiscutível.
Nós temos a verdade num mundo em que a maioria das pessoas está simplesmente vagando sem rumo em ignorância desesperada. Precisamos proclamar do topo dos telhados e parar de brincar com aqueles que sugerem que nós estamos sendo arrogantes se alegarmos que sabemos alguma coisa como certo.

Nós temos a verdade, não porque somos mais inteligentes ou melhores do que outros, mas porque Deus a revelou nas Escrituras e foi gracioso em abrir nossos olhos para vê-la. Estaríamos pecando se tentássemos guardar a verdade só para nós mesmos.

John MacArthur


Digitalizado por: J Ângelo R Paiva 

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

A BÍBLIA CONDENA HOMOSSEXUALIDADE

Bíblia condena homossexualidade

Na antiga aliança, Deus exclui do meio do seu povo, os homossexuais

"Ora, as pessoas que viviam em Sodoma eram extremamente malignas” e praticavam pecados horríveis contra o SENHOR. ( Gen 13.13).

         Eles não tinham ainda deitado, quando a casa foi cercada pelos homens da cidade, os homens de Sodoma, desde jovens até velhos, todo o povo, sem exceção. Chamaram Ló e lhe ordenaram: “Onde estão os homens que vieram para a tua casa esta noite? Traze-os aqui fora para que tenhamos relações sexuais com eles!” (Gen 19.4-5).

Deus é tão justo que não tem o culpado por inocente, destruiu duas cidades, mas o justo preservou em vida. (Gen 19.24-25) Yahweh, o próprio Deus, fez chover do céu fogo e enxofre sobre Sodoma e Gomorra. Assim Ele destruiu completamente aquelas cidades e toda a planície, com todos os habitantes das cidades e toda a vegetação ao redor.

E também os homens deixam as relações naturais com as mulheres e se queimam de paixão uns pelos outros. Homens têm relações vergonhosas uns com os outros e por isso recebem em si mesmos o castigo que merecem por causa dos seus erros. (homossexuais ) ( Gen 19.4-5; Rom 1.26-28).

Atos homossexuais. Deus condena. Não te deitarás com um homem como se deita com uma mulher. Isso é abominável! ( lev 18.13).

O homem que se deitar com outro homem como se fosse uma mulher, ambos cometeram uma abominação, deverão morrer, e seu sangue cairá sobre eles. ( lev 20.13).

A mulher não deverá usar roupas masculinas, e o homem não se vestirá com roupas de mulher, pois Yahweh, o teu Deus, tem aversão por toda pessoa que assim procede.(Deut 22.5).

Nenhum filho de Israel, homem ou mulher, poderá entregar seu corpo à prostituição nos templos pagãos! Não trarás salário de prostituta nem dinheiro de cão à Casa do Eterno, teu Deus, a fim de pagar algum voto, porquanto Yahweh, o teu Deus, por ambos tem repugnância. (Deut 23.17-18).
Noemi depois de ter perdido os dois filhos, Noemi tratava suas nora como filhas, Noemi insiste que suas noras voltem para casa de sua mãe, o nome de uma era Orfa e da outra era Rute, depois de insisti, a Orfa volta à casa de sua mãe, mas Rute insistiu em continuar seguindo Noemi, em destino a Judá, Rute amava sua sogra como sua própria mãe, e chegando a Judá, Rute foi trabalhar no campo de Boaz, e acabou casando com Boaz, que era parente de Noemii. (Rute 4.9-10).

Jônatas fez um juramento de amizade com Davi, porquanto tornara-se seu melhor amigo. (1 Sm 18.3).

Pois Jônatas descobriu o plano de seu pai, que é matar a Davi, porque sabia que Deus o havia sido escolhido para reinar em seu lugar, Jônatas sabendo que o reinado do seu pai Saul estava no fim, e Saul estava dissidio a matar a Davi a qualquer custo, então Jônatas não tinha nenhuma alternativa, precisava defender sem amigo, pois ele tinha feito pacto, , Então Jônatas encorajou a Davi, dizendo: “Vai em paz. Quanto ao pacto de amizade leal que juramos um ao outro em o Nome do SENHOR, que o próprio Yahweh seja testemunha entre mim e ti, entre a minha descendência e a tua!” E assim, Davi partiu e Jônatas retornou à cidade. (1 Sm 20.42).

 Havia em todo país até prostitutos culturais e o povo se envolvia em todo tipo de prática abominável comum nas nações que Yahweh havia expulsado de diante dos filhos de Israel. (1Rs 14.24).

Asa, agiu de modo reto diante de Yahweh, como Davi, seu antepassado. Porque tirou da terra os prostitutos culturais, conhecidos como sodomitas, e destruiu todos os ídolos que seus pais haviam erguido.(1 Rs 15.11-15).

Os demais feitos de Josafá, e o poder que demonstrou, e os atos de bravura nos tempos de guerra, estão todos escritos nos registros históricos dos reis de Judá. Ele também expulsou da terra o restante dos sodomitas, prostitutos e prostitutas culturais, que serviam nos altares pagãos, e haviam restado depois do reinado de seu pai Asa.(1 Rs 22.44-45).

Da mesma forma derribou os aposentos dos prostitutos religiosos, conhecidos como sodomitas, e que ficavam nas dependências do templo do SENHOR, local onde as mulheres trabalhavam tecendo as roupas usadas nos cultos de adoração à deusa Aserá. (2 Rs 23.7).
O seu próprio semblante testifica contra eles; e revelam os seus pecados como Sodoma, sem nada esconder. Ai da vida deles! Porquanto mediante suas obras atraíram desgraça sobre si mesmos. (Is 3.9).

 “Em verdade, naquela época e naqueles dias, quando Eu restaurar a sorte de Judá e de Jerusalém, reunirei todos os povos e os farei descer o vale de Yehôshaphat, Josafá, isto é, Yahweh Julga; e ali hei de julgá-los por causa da minha herança: Israel, o meu povo escolhido. Porque eles maldosamente espalharam os israelitas pelo mundo, e dividiram entre si a minha terra. Lançaram sortes sobre a minha gente e entregaram meninos em troca de prostitutas; e trocaram meninas por vinho, para se embriagarem mais e mais.(Joel 3.1-3).

Na Nova Aliança, Deus exclui do meio do seu povo, os homossexuais e as lésbica.

“E, por essa razão, Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza. De igual modo, os homens também abandonaram as relações sexuais naturais com suas mulheres e se inflamaram de desejo sensual uns pelos outros”. Deram, então, início as sucessões de atos indecentes, homens com homens, e, por isso, receberam em si mesmos o castigo que a sua perversão requereu. “Além do mais, considerando que desprezaram o conhecimento de Deus, Ele mesmo os entregou aos ardis de suas próprias mentes depravadas, que os conduz a praticar tudo o que é reprovável”. (Rom 1.26-28).

São insensatos, desleais, sem amor e respeito à família, sem qualquer misericórdia para com o próximo.  E, apesar de conhecerem a justa Lei de Deus, que declara dignos de morte todas as pessoas que praticam tais atos, não somente os continuam fazendo, mas ainda aprovam e defendem aqueles que também assim procedem. (Rom 1.31-32).

    Não sabeis que os injustos não herdarão o Reino de Deus? Não vos deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem os que se entregam a práticas homossexuais de qualquer espécie, nem ladrões, nem avarentos, nem viciados em álcool ou outras drogas, nem caluniadores, nem estelionatários herdarão o Reino de Deus. (1 Cor 6. 9-10).

Para os que vivem na prática de imoralidades sexuais e os homossexuais em geral, para os sequestradores, para os mentirosos e os que fazem juramentos falsos; e para todo aquele que se revolta contra a sã doutrina. (1 Tim 1.10).

Sabe, entretanto, disto: nos últimos dias sobrevirão tempos terríveis. Os homens amarão a si mesmos, serão ainda mais gananciosos, arrogantes, presunçosos, blasfemos, desrespeitosos aos pais, ingratos, ímpios, sem amor, incapazes de perdoar, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem. (2 Tim 3.1-3).

Portanto, meus irmãos, sede pacientes até a vinda do Senhor. Observai como o lavrador aguarda o precioso fruto da terra, esperando com paciência, até que receba as primeiras chuvas de outono e as que encerram a primavera. Sede vós, igualmente, perseverantes. Fortalecei o vosso coração, porquanto a vinda do Senhor está próxima. Tiago 5.7-8
No entanto, fora estão os cães, os bruxos e ocultistas, os que cometem imoralidades sexuais, os assassinos, os idólatras e todos os que amam e praticam a mentira. (Apoc 22.15).

Bispo José A R Paiva