VIVENDO PARA DEUS

Cantares 4:15 És a fonte dos jardins, poço das águas vivas, que correm do Líbano! Jó 14:7 Porque há esperança para a árvore, que, se for cortada, ainda se renovará, e não cessarão os seus renovos.


Muitos de nós ao invés de anunciar o santo evangelho de nosso SENHOR JESUS CRISTO, nós estamos defendendo a nossa igreja dizendo ser a melhor, ou mesmo dizendo ser a certa, quantos estão esquecendo do alvo que é Cristo, Jesus disse no texto a seguir Marcos 16:15 E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.


Deus me chamou para falar da sua graça, e não de templo feito por mãos humanas.


sábado, 7 de junho de 2014

O NOVO EVANGELHO FALSO

Devido a falsos conceitos sobre a graça de Deus na salvação, elementos bíblicos que são considerados incompatíveis com a mensagem da graça têm sido arrancados do evangelho moderno.

Mas um evangelho falso só produz falsos cristãos, e é por isso que uma porcentagem tão grande dos novos “convertidos” modernos desistem de frequentar a igreja depois de apenas alguns dias de terem “aceitado a Jesus.” Ademais, muitos dos que vão à igreja são indistinguíveis da população não salva, possuindo os mesmos valores e praticando os mesmos pecados que seus vizinhos conservadores.

Isso acontece, porque eles não creem realmente no Senhor Jesus Cristo e não nasceram de novo verdadeiramente.
Um desses elementos essenciais, que agora é removido do evangelho moderno, é a necessidade de arrependimento.

Muitos ministros pensam que se eles falarem às pessoas para parar de pecar (como Jesus disse àquela mulher pega no ato de adultério), será equivalente a dizer que a salvação não é pela graça, mas sim pelas obras.

Mas isso não pode ser verdade, porque João Batista, Jesus, Pedro e Paulo proclamaram que o arrependimento é um requisito absoluto para a salvação. Contudo, eles entenderam que a graça de Deus oferece às pessoas uma oportunidade temporária de arrependimento, não uma oportunidade para continuar pecando.
Por exemplo, quando João Batista proclamou o que Lucas se refere como “o evangelho,” sua mensagem central foi o arrependimento (veja Lc. 3:1-18).

Aqueles que não se arrependessem iriam para o inferno (veja Mt. 3:10-12; Lc. 3:17).
Jesus pregou arrependimento desde o início de Seu ministério (veja Mt. 4:17). Ele advertiu as pessoas que a menos que se arrependessem, elas iriam perecer (veja Lc. 13:3,5).
Quando Jesus enviou Seus doze discípulos para pregar em várias cidades, “Eles saíram e pregaram ao povo que se arrependesse” (Mc. 6:12, ênfase adicionada).

Depois de Sua ressurreição, Jesus disse aos doze para levarem a mensagem de arrependimento para o mundo inteiro, pois o arrependimento era a chave que abria a porta para o perdão:
E lhes disse: “Está escrito que o Cristo haveria de sofrer e ressuscitar dos mortos no terceiro dia, e que em seu nome seria pregado o arrependimento para o perdão de pecados a todas as nações, começando por Jerusalém” (Lc. 24:46-47, ênfase adicionada).

Os apóstolos obedeceram às instruções de Jesus. Quando Pedro estava pregando no dia de Pentecostes, seus ouvintes convictos, depois de perceberem a verdade sobre o Homem a quem tinham crucificado recentemente, perguntaram a Pedro o que deveriam fazer. Sua resposta foi que, antes de tudo, deviam se arrepender (veja At. 2:38).

O segundo sermão público de Pedro, no Pórtico de Salomão, continha uma a mensagem idêntica.: Sem arrependimento não há remissão de pecados [6]

Arrependam-se pois e voltem-se para Deus, para que seus pecados sejam cancelados (At. 3:19, ênfase adicionada).
Quando Paulo testificou ao rei Agripa, declarou que seu evangelho havia sempre contido a mensagem de arrependimento:

Assim, rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial. Preguei em primeiro lugar aos que estavam em Damasco, depois aos que estavam em Jerusalém e em toda a Judeia, e também aos gentios, persuadindo-os para que se arrependessem e se voltassem para Deus, praticando obras que mostrassem o seu arrependimento (At. 26:19-20, ênfase adicionada).

Em Atenas, Paulo avisou sua audiência que todos devem comparecer ao julgamento diante de Cristo, e aqueles que não se arrependerem estarão despreparados para aquele grande dia:
No passado Deus não levou em conta essa ignorância, mas agora ordena que todos, em todo lugar, se arrependam. Pois estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio do homem que designou.

E deu prova disso a todos, ressuscitando-o dentre os mortos (At. 17:30-31, ênfase adicionada).
Em seu sermão de despedida para os anciãos de Éfeso, Paulo listou arrependimento junto com fé, como uma parte essencial de sua mensagem:

Testifiquei, tanto a judeus como a gregos, que eles precisam converter-se a Deus com arrependimento e fé em nosso Senhor Jesus (At. 20:21, ênfase adicionada).

Essa lista de provas das Escrituras deve ser o suficiente para convencer qualquer um de que, a menos que a necessidade de arrependimento seja proclamada, o verdadeiro evangelho ainda não foi pregado. Não há perdão dos pecados sem o arrependimento.

 

Arrependimento Redefinido

Mesmo sob a luz de tantas provas que a salvação depende do arrependimento, alguns ministros ainda encontram uma maneira de anular sua necessidade torcendo seu verdadeiro significado para fazê-lo compatível com sua concepção falsa da graça de Deus.

Em sua nova interpretação, dizem que, arrependimento nada mais é que uma mudança de pensamento sobre quem é Jesus; trata-se de uma mudança que, surpreendentemente, pode não afetar o comportamento de uma pessoa.

Então o que os pregadores do Novo Testamento esperavam quando chamavam as pessoas para o arrependimento? Estavam chamando as pessoas para apenas uma mudança de pensamento sobre quem é Jesus ou para uma mudança comportamental?

Paulo acreditava que o arrependimento verdadeiro requeria uma mudança de comportamento. Já lemos seu testemunho sobre décadas de ministério, como ele declarou diante do rei Agripa:
Assim, rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial.

Preguei em primeiro lugar aos que estavam em Damasco, depois aos que estavam em Jerusalém e em toda a Judeia, e também aos gentios, dizendo que se arrependessem e se voltassem para Deus, praticando obras que mostrassem o seu arrependimento (At. 26:19-20, ênfase adicionada).

João Batista também acreditava que o arrependimento era mais do que uma mudança de opinião sobre certos fatos teológicos. Quando sua audiência respondeu ao seu chamado ao arrependimento perguntando o que eles deveriam fazer, ele enumerou mudanças específicas de comportamento (veja Lc. 3:3, 10-14).

Também ridicularizou os fariseus e saduceus por fazerem apenas os gestos de arrependimento, e os advertiu do fogo do inferno se não se arrependessem verdadeiramente:

Raça de víboras! Quem vos ensinou a fugir da ira que se aproxima? Produzi pois, frutos dignos de arrependimento... O machado já está posto à raiz das árvores, e toda árvore que não der bom fruto será cortada e lançada ao fogo (Mt. 3:7-10, ênfase adicionada).

Jesus pregou a mesma mensagem de arrependimento que João (veja Mt. 3:2; 4:17). Uma vez Ele disse que Nínive se arrependeu pela pregação de Jonas (veja Lc. 11:32). Qualquer um que já leu o livro de Jonas sabe que o povo de Nínive fez mais que somente mudar de ideia.

Eles também mudaram suas ações, voltando-se do pecado. Jesus chamou isso de arrependimento.

Arrependimento bíblico é uma mudança intencional de comportamento em reação a uma fé autêntica nascida no coração. Quando um ministro prega o evangelho sem mencionar a necessidade de uma mudança comportamental genuína que autentica o arrependimento, ele está, na verdade, trabalhando contra o desejo de Deus de fazer discípulos.

Mais adiante, ele engana sua audiência fazendo-os acreditar que podem ser salvos sem o arrependimento e, assim potencialmente, assegurando suas condenações na medida que nele acreditam.. Esse ministro está trabalhando contra Deus e a favor de Satanás, percebendo ele ou não.

Se um ministro for fazer discípulos como Jesus ordenou, ele precisa começar o processo corretamente. Quando não prega o verdadeiro evangelho, que chama as pessoas para o arrependimento e à fé obediente, ele está destinado ao fracasso, mesmo tendo obtido grande sucesso aos olhos do povo.

Ele pode ter uma grande congregação, mas está construindo com madeira, feno e palha; e quando seu trabalho passar pelo fogo futuro, a qualidade de seu trabalho será testada. Os elementos serão consumidos (veja 1 Co. 3:12-15).

 

O Chamado de Jesus para o Compromisso

Jesus não chamou os incrédulos somente para se voltarem do pecado, Ele também os chamou para se comprometerem a segui-Lo e obedecê-Lo imediatamente.

Ele nunca ofereceu a salvação de modo mais simples, como é feito hoje. Ele nunca convidou pessoas para “aceitá-Lo”, comprometendo-se a perdoá-los, e sugerindo que, mais tarde eles poderiam querer se comprometer a obedecê-Lo. Não, Jesus requereu que o passo seja o comprometimento de todo o coração.

Infelizmente, os chamados de Jesus para um compromisso maior são simplesmente ignorados por crentes professos. Ou, se os chamados são reconhecidos, os crentes dizem que esses chamados para um relacionamento mais profundo são direcionados, não para os não- salvos, mas para aqueles que já receberam a graça salvadora de Jesus.

Mesmo assim, muitos desses “crentes” que dizem que os chamados de Jesus são direcionados a eles e não aos descrentes não prestam atenção aos Seus chamados enquanto os interpretam. Acham que têm a opção de não responder em obediência, como fazem.

Vamos levar em consideração um dos convites de salvação de Jesus, que várias vezes é interpretado como um chamado para uma caminhada mais profunda, supostamente endereçada àqueles que já são salvos:

Então Ele [Jesus] chamou a multidão e os discípulos e disse: “Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á;; mas quem perder a sua vida, por minha causa e pelo evangelho, a salvará.

Pois, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Pois, o que o homem poderia dar em troca de sua alma? Pois, se alguém se envergonhar de mim e das minhas palavras nesta geração adúltera e pecadora, o Filho do homem se envergonhará dele quando vier na glória de seu Pai com os santos anjos” (Mc. 8:34-38, traduzido do inglês).

Esse é um convite à salvação direcionado aos ímpios ou um convite a um relacionamento mais profundo direcionado aos crentes? Quando refletimos honestamente, a resposta se torna óbvia.
Primeiramente, note que o povo a quem Jesus falava consistia de uma “multidão e os discípulos” (v. 34, ênfase adicionada).

Portanto, a multidão não consistia de Seus discípulos. De fato, Jesus os “convocou” para ouvir o que Ele iria falar. Jesus queria que todos, seguidores e solicitadores, entendessem a verdade que Ele estava para ensinar. Perceba também que começou dizendo, “Se alguém” (v. 34, ênfase adicionada). Suas palavras se aplicam a qualquer um e a todo mundo.

Enquanto continuamos lendo, fica mais claro a quem Jesus estava falando. Especificamente, Suas palavras foram direcionadas a todas as pessoas que desejavam (1) “vir após mim” [Jesus], (2) “salvar sua vida”, (3) não “perder sua alma” e (4) estar entre aqueles de quem

Ele não se envergonhará “quando vier na glória de seu Pai com os santos anjos”. Essas quatro expressões indicam que Jesus estava descrevendo pessoas que queriam ser salvas. Será que devemos imaginar que exista algum crente apto ao céu que não deseja “acompanhar” Jesus e “salvar sua vida”?

Devemos imaginar que existam crentes verdadeiros que irão “perder suas vidas,” que têm vergonha de Jesus e Suas palavras, dos quais Jesus terá vergonha quando voltar? Obviamente, nessa passagem das Escrituras, Jesus estava falando sobre ganhar a salvação eterna.

Perceba que cada uma das quatro frases nessa passagem de cinco, cada uma, começa com a palavra “pois.” Portanto, cada frase ajuda a explicar e expandir a frase anterior. Nenhuma frase nessa passagem deve ser interpretada sem levar em consideração a iluminação que as outras dão a ela. Vamos considerar as palavras de Jesus frase por frase com essa ideia em mente.

 

1a Frase

Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me (Mc. 8:34).
Novamente, note que as palavras de Jesus foram dirigidas a qualquer um que desejava segui-Lo, qualquer um que quisesse ser Seu seguidor. Esse é o único relacionamento que Jesus oferece inicialmente — ser Seu seguidor.

Muitos desejam ser amigos sem serem seguidores dEle, mas esta opção não existe. Jesus não considerou ninguém Seu amigo a menos que Lhe obedecesse. Certa vez Ele disse, “Vocês serão meus amigos, se fizerem o que eu lhes ordeno” (Jo. 25:14).

Muitos gostariam de ser irmãos sem serem seguidores dEle; mas, de novo, Jesus não ofereceu esta opção. Ele não considerou ninguém Seu irmão a menos que Lhe fosse obediente: “Pois quem faz a vontade de meu Pai que está nos céus, este é meu irmão (Mt. 12:50, ênfase adicionada).
Muitos desejam se juntar a Jesus no céu sem serem seguidores dEle, mas Jesus expressou a impossibilidade de tal coisa. Somente aqueles que Lhe obedecem são merecedores do céu:

“Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor, Senhor’, entrará no Reino dos céus, mas apenas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus” (Mt. 7:21).

Nessa sentença que estamos considerando, Jesus informou àqueles que queriam segui-Lo que não poderiam fazer tal coisa, a menos que negassem a si mesmos.

Eles devem estar dispostos a colocar os seus desejos de lado, fazendo-os subordinados a Sua vontade. Negação própria e submissão são a essência de seguir a Jesus. É isso que significa “tomar a sua cruz”.

 

2a Frase

A segunda sentença de Jesus faz o significado de Sua primeira sentença ainda mais claro:
Pois quem quiser salvar a sua vida, a perderá; mas quem perder a sua vida por minha causa e pelo evangelho, a salvará (Mc. 8:35).

Novamente, perceba que essa sentença começa com “Pois,” relacionando-a com a primeira, adicionando clarificação. Aqui, Jesus compara duas pessoas, as mesmas duas pessoas que são mencionadas na primeira sentença — uma que iria negar a si mesma e pegar a sua cruz para segui-Lo e outra que não iria.

Agora elas são comparadas com alguém que perderia sua vida por Cristo e pelo evangelho e alguém que não faria o mesmo. Se olharmos para o relacionamento entre as duas, devemos concluir que a pessoa na primeira sentença, a que não negaria a si mesma corresponde com a pessoa na segunda sentença que deseja salvar a sua vida, mas a perde.
E a pessoa na primeira sentença que estava disposta a negar a si mesma corresponde com aquela na segunda sentença que perde sua vida, mas, na verdade, a salva.

Jesus não estava falando sobre alguém perder ou salvar sua vida física. Mais adiante nessa mesma passagem, as frases indicam que Jesus estava pensando em ganhos e perdas eternas. Uma expressão similar de Jesus, gravada em João 12:25 diz:

“Aquele que ama a sua vida, a perderá; ao passo que aquele que odeia a sua vida nesse mundo, a conservará para a vida eterna” (ênfase adicionada).

A pessoa na primeira sentença que não negaria a si mesma era a mesma pessoa na segunda sentença que queria salvar a sua vida. Portanto, nós podemos concluir, razoavelmente, que “salvar sua vida” significa “salvar a agenda de sua vida.” Isso se torna ainda mais claro quando levamos em conta o contraste do homem que “perde sua vida por Cristo e pelo evangelho.

” Ele é o homem que nega a si mesmo, pega a sua cruz e abre mão de sua agenda, agora vivendo pelo propósito de levar adiante a agenda de Cristo de espalhar o evangelho. Ele é o homem que, finalmente, “salvará sua vida.

” A pessoa que busca agradar a Cristo ao invés de si mesma um dia se encontrará, feliz, no céu, enquanto a pessoa que continua a agradar a si mesma um dia se encontrará, miserável, no inferno, perdendo toda a liberdade de seguir sua própria agenda.

 

3a e 4a Frases

Agora a terceira e quarta frases:
Pois, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Pois, o que o homem poderia dar em troca de sua alma? (Mc. 8:36-37).

Nessas frases, a pessoa ressaltada é aquela que não negará a si mesma. Essa pessoa é o mesmo homem que deseja salvar sua vida, mas no final a perde. Agora ele é mencionado como aquele que busca o que o mundo tem para oferecer e que, finalmente, “perde sua alma.” Obviamente, não existe comparação. Uma pessoa pode teoricamente adquirir tudo que o mundo tem para oferecer, mas se a consequência final de sua vida é passar a eternidade no inferno, ela cometeu os erros mais graves do mundo.

Nessas duas frases nós podemos ver o que leva as pessoas à não negarem a si mesmas para se tornarem seguidoras de Cristo. É o seu desejo de gratificação própria, oferecida pelo mundo. Motivados pelo amor próprio, aqueles que se recusam a seguir a Cristo buscam prazeres pecaminosos, os quais os verdadeiros seguidores de Cristo ofuscam pelo amor e obediência a Ele.

Aqueles que estão tentando ganhar tudo o que o mundo tem para oferecer buscam riqueza, poder e prestígio, enquanto os verdadeiros seguidores de Cristo buscam em primeiro lugar o Reino de Deus e a Sua justiça. Qualquer riqueza, poder ou prestígio que venham a ganhar é considerado mordomia de Deus para ser usado sem ciúmes para a Sua glória.

 

5a Frase

Finalmente, nós chegamos à quinta frase da passagem em consideração. Perceba novamente como ela é unida às outras começando pela palavra, pois:

Pois, se alguém se envergonhar de mim e das minhas palavras nesta geração adúltera e pecadora, o Filho do homem se envergonhará dele quando vier na glória de seu Pai com os santos anjos (Mc. 8:38).

Novamente, esse é o homem que não se negaria, mas que queria seguir sua própria agenda, buscando o que o mundo tem a oferecer, e que finalmente perde sua vida e sua alma. Agora ele é caracterizado como aquele que tem vergonha de Cristo e de Suas palavras.

Sua vergonha, é claro, vem de sua falta de crença. Se ele realmente acreditasse que Jesus era o Filho de Deus, certamente não se envergonharia dEle ou de Suas palavras. Mas ele faz parte de uma “geração adultera e pecaminosa,” e Jesus terá vergonha dele quando voltar. Claramente, Jesus não estava descrevendo uma pessoa salva.

Qual é a conclusão para tudo isso? A passagem inteira não pode ser considerada um chamado para uma vida mais comprometida direcionada àqueles que já estão indo para o céu. Ela é, obviamente, uma revelação do caminho da salvação pela comparação daqueles que são verdadeiramente salvos e dos perdidos.

Os verdadeiramente salvos acreditam no Senhor Jesus Cristo e, portanto, negam a si mesmos por Ele; enquanto os perdidos não demonstram tal obediência e fé.

Deus seja louvado

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